Atualmente, tenho observado muito o comportamento dos idosos nos meios de transportes público em São Paulo. Claro que todos temos o dever de respeitar o direito dos outros, inclusive os idosos, porém, muitos deles, e isso posso afirmar pelo que vejo, não respeitam o espaço do outro nem o deles mesmos.
Outro dia, uma "idosa" queria tirar de um assento do metrô um garoto q estava de moletas, tudo porque ela dizia ter direito porque tinha idade e o garoto mais jovem. A senhora nem era tão idosa assim, e aguentaria muito bem o percurso de 2 estações que ela percorreu em pé, não necessitando tirar uma pessoa que estava impossibilitada de permanecer em pé por tal motivo. Por diversas vezes eu vejo pessoas sentadas no banco dos idosos dos ônibus, pessoas essas que não são tão "velhas", mas querem ser velhas para poder desfrutar desse direito que se tornam privilégios.
A falta de educação está em todas as idades, em todas as classes. No meu último dia de aula, indo para a faculdade, peguei um ônibus e aguardei o fundo esvaziar para passar. Dois pontos depois subiu uma moça com um bebê de colo. Todos os assentos reservados estavam ocupados (Por idosos). Quando o veículo começou a se mover, a garota se desequilibrou, e uma das senhoras que estavam em perfeitas condições pegou em seu braço e disse: "Segura, se não você cai." Preciso comentar?
O egoísmo está demais, todo mundo só pensando em sí mesmo. Até hoje eu nunca vi nenhum idoso ceder seu lugar para outro que esteja mais debilitado que ele, pelo contrário, olham e cobram dos outros algo que eles poderiam fazer, dando exemplo para a juventude que está indo para o mesmo caminho.
A gente só conseguirá mudar o mundo quando começarmos a mudar nós mesmos.
segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
sábado, 1 de dezembro de 2007
Ela é a mina
Acredito que a Kelly Key tem tudo para fazer sucesso internacional, até porque suas músicas possuem mais conteúdo do que as de Britney.... Bem, sou suspeito em falar, pois adoro ela e as letras de suas canções, pois quem nunca passou por alguma situação de uma de suas composições? Quem não passou ainda passará, principalmente no período de adolescência. Bem, a nova música dela é demais, adorei, e só o que eu posso dizer é: Você é a mina!
Você é o cara
Kelly Key
Composição: Indisponível
Kelly Key
Composição: Indisponível
A confiança tá fluindo
Eu gosto do que estou sentindo
Quando sorriso não disfarço
Quando se quer alguma coisa a gente abraça
Eu mergulho em queda livre
Com você crio coragem
Aceito qualquer desafio
E qualquer coisa na bagagem
Eu confio em você
De olhos fechados posso ver
Honestidade, em um ser humano
Tá dificil de encontrar
Hoje em dia igual a ti
Considere-se, a pessoa mais linda do mundo...
O sorriso mais lindo
O olhar mais sincero
O meu porto seguro
A pessoa mais linda no mundo
A confiança tá fluindo
Eu gosto do que estou sentindo
Quando sorriso não disfarço
Quando se quer alguma coisa a gente abraça
Eu mergulho em queda livre
Com você crio coragem
Aceito qualquer desafio
E qualquer coisa na bagagem
Eu confio em você
De olhos fechados posso ver
Honestidade, em um ser humano
Tá dificil de encontrar
Hoje em dia igual a ti
Considere-se, a pessoa mais linda do mundo...
O sorriso mais lindo
O olhar mais sincero
O meu porto seguro
A pessoa mais linda no mundo
Você, você, você é o cara (3 vezes)
A pessoa mais linda do mundo
quarta-feira, 28 de novembro de 2007
sábado, 24 de novembro de 2007
A crítica construtiva
Quantas vezes você já recebeu uma crítica construtiva? E dessas, quantas você tirou proveito? Eu nunca entendi muito bem qual o fundamento de uma crítica construtiva, muito menos encontrar algo de positivo nelas.
Imagine você chegando em casa feliz da vida, todo produzido para ir a um jantar com seu namorado comemorar um ano de namoro. Ao te ver, seu amigo começa a dizer que aquela roupa não está muito propícia para a ocasião, o perfume está muito forte, o sapato é brega e o cabelo horrível. Para finalizar, seu amigo diz que foi uma crítica construtiva.
No mínimo ele é um invejoso que só estava a fim de te derrubar, pois se quisesse lhe ajudar em algo, faria sugestões, apontaria outras alternativas para te ajudar. Esse negócio de crítica construtiva é uma máscara que as pessoas usam para falar mal de alguém de uma forma "bonita", amena, sem ofender (isso é o que elas pensam), mas já ofendendo. Alguma vez você já ouviu dizer que uma ponte, prédio, casa foi construída com críticas?
Quando você acessa um site, em alguns deles existem as opções:
-Reclamação
-Crítica
-Sugestão
-Elogio
-Dúvida
Até então, nunca vi nenhum campo denominado CRÍTICA CONSTRUTIVA. Pode ser que tenham esquecido de inserir, ou então eu não dei a sorte de encontrar um até agora. Crítica é crítica, e elas são feitas para apontar pontos ruins que não agradam a alguém, ou seja, não constroem nada. Pode ser que após uma crítica, você mude algumas coisas, melhore outras, para que agrade a maioria de um determinado grupo, porém, criticar não é a solução.
Falando nisso... Você já se olhou no espelho hoje? Sua cara me parece meio estranha, olho sujo, credo!... Ops... Desculpe, foi uma crítica construtiva!
Imagine você chegando em casa feliz da vida, todo produzido para ir a um jantar com seu namorado comemorar um ano de namoro. Ao te ver, seu amigo começa a dizer que aquela roupa não está muito propícia para a ocasião, o perfume está muito forte, o sapato é brega e o cabelo horrível. Para finalizar, seu amigo diz que foi uma crítica construtiva.
No mínimo ele é um invejoso que só estava a fim de te derrubar, pois se quisesse lhe ajudar em algo, faria sugestões, apontaria outras alternativas para te ajudar. Esse negócio de crítica construtiva é uma máscara que as pessoas usam para falar mal de alguém de uma forma "bonita", amena, sem ofender (isso é o que elas pensam), mas já ofendendo. Alguma vez você já ouviu dizer que uma ponte, prédio, casa foi construída com críticas?
Quando você acessa um site, em alguns deles existem as opções:
-Reclamação
-Crítica
-Sugestão
-Elogio
-Dúvida
Até então, nunca vi nenhum campo denominado CRÍTICA CONSTRUTIVA. Pode ser que tenham esquecido de inserir, ou então eu não dei a sorte de encontrar um até agora. Crítica é crítica, e elas são feitas para apontar pontos ruins que não agradam a alguém, ou seja, não constroem nada. Pode ser que após uma crítica, você mude algumas coisas, melhore outras, para que agrade a maioria de um determinado grupo, porém, criticar não é a solução.
Falando nisso... Você já se olhou no espelho hoje? Sua cara me parece meio estranha, olho sujo, credo!... Ops... Desculpe, foi uma crítica construtiva!
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
Mais um novo livro...
Várias vezes eu ouvia falar sobre "Emos", porém, ninguém nunca soube dar-me a real definição do que era isso. O que achei mais absurdo foi o repúdio das pessoas quanto a esses adolescentes, pessoas essas que mal sabem direito o significado de ser Emo. Quando questionei a uma garota o por quê dela não gostar dos Emos, ela simplesmente disse que não gostava, sem motivos maiores. Pode alguém não gostar de algo sem motivo?
Comecei a pesquisar sobre essa nova tribo e notei que uma das principais filosofias deles é a compreensão e o amor. Afinal, se alguém que apoia o amor e se veste diferente é odiado, qual é o caminho que deseja seguir a humanidade? Não sou Emo, não pretendo ser nem possuo a pretenção de defender ou criticar, mas o que andei observando é que tornou-se moda "odiar os Emos", assim como vestir uma roupa da moda, ter um celular, MP3. Esse "não gostar" está longe de ser uma opinião própria, mas sim, uma forma de pertencer a um grupo, ou seja, meus amigos na escola não gostam, então eu também não devo gostar se não serei zoado por eles.
É muito ruim pensar que os adolescentes se deixam influenciar por causas tão pequenas, atitudes mesquinhas que não os levam a lugar nenhum, além tornar-se um estímulo para a prática de violência gratuita que vem sendo praticada entre jovens da classe média, influenciada por adolescentes rebeldes de países que se julgam exemplares, que maqueiam sua realidade.
Quando resolvi escrever esse livro, não havia passado-me pela cabeça em colocar o personagem em alguma tribo, pois o foco inicial pretendido era um romance homossexual com um garoto deficiente visual. Mas ao presenciar um ato injusto de preconceito contra um garoto Emo, resolvi incluir no personagem principal essa característica, não para defendê-los, mas sim esclarecer a dúvida de muitas pessoas que desgostam sem saber por quê. Ao comentar com uma amiga sobre a sinopse da história ela fez o seguintne comentário: "Só um cego mesmo pra se apaixonar por um Emo." Achei infeliz de sua parte aquele comentário, e como já havia escrito metade da história e possuia o conhecimento de causa, respondi: "Não... Somente pessoas especias conseguem gostar da outra pelo que elas são, e não pelo que aparentam ser. O amor não se pode ver, mas podemos sentir."
Comecei a pesquisar sobre essa nova tribo e notei que uma das principais filosofias deles é a compreensão e o amor. Afinal, se alguém que apoia o amor e se veste diferente é odiado, qual é o caminho que deseja seguir a humanidade? Não sou Emo, não pretendo ser nem possuo a pretenção de defender ou criticar, mas o que andei observando é que tornou-se moda "odiar os Emos", assim como vestir uma roupa da moda, ter um celular, MP3. Esse "não gostar" está longe de ser uma opinião própria, mas sim, uma forma de pertencer a um grupo, ou seja, meus amigos na escola não gostam, então eu também não devo gostar se não serei zoado por eles.
É muito ruim pensar que os adolescentes se deixam influenciar por causas tão pequenas, atitudes mesquinhas que não os levam a lugar nenhum, além tornar-se um estímulo para a prática de violência gratuita que vem sendo praticada entre jovens da classe média, influenciada por adolescentes rebeldes de países que se julgam exemplares, que maqueiam sua realidade.
Quando resolvi escrever esse livro, não havia passado-me pela cabeça em colocar o personagem em alguma tribo, pois o foco inicial pretendido era um romance homossexual com um garoto deficiente visual. Mas ao presenciar um ato injusto de preconceito contra um garoto Emo, resolvi incluir no personagem principal essa característica, não para defendê-los, mas sim esclarecer a dúvida de muitas pessoas que desgostam sem saber por quê. Ao comentar com uma amiga sobre a sinopse da história ela fez o seguintne comentário: "Só um cego mesmo pra se apaixonar por um Emo." Achei infeliz de sua parte aquele comentário, e como já havia escrito metade da história e possuia o conhecimento de causa, respondi: "Não... Somente pessoas especias conseguem gostar da outra pelo que elas são, e não pelo que aparentam ser. O amor não se pode ver, mas podemos sentir."
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