Talvez você não tenha entendido a imagem ou não tenha notado nada de anormal. Mas eu explico. Essas 3 crianças, entre 8 e 12 anos, ocupam o assento reservado a pessoas com necessidades especiais no metrô de São Paulo. Atrás desse garoto em pé estão duas senhoras que mal conseguem se segurar nos apoios, pois além da idade existia o aperto. Logo à frente das crianças estão o pai e a mãe deles, que colocaram as crianças sentadas e, mesmo com mais uma senhora aparentando ter mais de 70 anos ao seu lado, manteve-se firme e não mostrou aos filhos que a cidadania existe, bem como exercê-la. Precisa ser vidente para adivinhar que tipo de adulto essas crianças serão?
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
PACIÊNCIA
Ah! Se vendessem paciência nas farmácias e supermercados...
Muita gente iria gastar boa parte do salário nessa mercadoria tão rara hoje em dia.
Por muito pouco a 'madame' que parece uma 'lady' solta palavrões e berros que lembram as antigas 'trabalhadoras do cais'...
E o bem comportado executivo? O 'cavalheiro' se transforma numa 'besta selvagem' no trânsito que ele mesmo ajuda a tumultuar...
Os filhos atrapalham, os idosos incomodam, a voz da vizinha é um tormento, o jeito do chefe é demais para sua cabeça, a esposa virou uma chata, o marido uma 'mala sem alça'. Aquela velha amiga uma 'alça sem mala', o emprego uma tortura, a escola uma chatice.
O cinema se arrasta, o teatro nem pensar, até o passeio virou novela.
Outro dia, vi um jovem reclamando que o banco dele pela Internet estava demorando a dar o saldo, eu me lembrei da fila dos bancos e balancei a cabeça, inconformado...
Vi uma moça abrindo um e-mail com um texto maravilhoso e ela deletou sem sequer ler o título, dizendo que era longo demais.
Muita gente iria gastar boa parte do salário nessa mercadoria tão rara hoje em dia.
Por muito pouco a 'madame' que parece uma 'lady' solta palavrões e berros que lembram as antigas 'trabalhadoras do cais'...
E o bem comportado executivo? O 'cavalheiro' se transforma numa 'besta selvagem' no trânsito que ele mesmo ajuda a tumultuar...
Os filhos atrapalham, os idosos incomodam, a voz da vizinha é um tormento, o jeito do chefe é demais para sua cabeça, a esposa virou uma chata, o marido uma 'mala sem alça'. Aquela velha amiga uma 'alça sem mala', o emprego uma tortura, a escola uma chatice.
O cinema se arrasta, o teatro nem pensar, até o passeio virou novela.
Outro dia, vi um jovem reclamando que o banco dele pela Internet estava demorando a dar o saldo, eu me lembrei da fila dos bancos e balancei a cabeça, inconformado...
Vi uma moça abrindo um e-mail com um texto maravilhoso e ela deletou sem sequer ler o título, dizendo que era longo demais.
Pobres de nós, meninos e meninas sem paciência, sem tempo para a vida, sem tempo para Deus.
A paciência está em falta no mercado, e pelo jeito, a paciência sintética dos calmantes está cada vez mais em alta.
Pergunte para alguém, que você saiba que é 'ansioso demais' onde ele quer chegar?
Qual é a finalidade de sua vida?
Surpreenda-se com a falta de metas, com o vago de sua resposta.
E você?
Onde você quer chegar?
Está correndo tanto para quê?
Por quem?
Seu coração vai aguentar?
Se você morrer hoje de infarto agudo do miocárdio o mundo vai parar?
A empresa que você trabalha vai acabar?
As pessoas que você AMA vão parar?
Será que você conseguiu ler até aqui?
Respire... Acalme-se... O mundo está apenas na sua primeira volta e, com certeza, no final do dia vai completar o seu giro ao redor do Sol, com ou sem a sua paciência...
Por Arnaldo Jabor
sábado, 22 de setembro de 2012
Parou o mundo que vamos descer!
Pagaremos pra ver.
sábado, 25 de agosto de 2012
Um novo caminho
Aqueles que me acompanham lendo os livros que escrevo, quero compartilhar mais essa novidade. A partir de Setembro de 2012 lançarei oficialmente um novo projeto. A Boutique TABV é uma aposta em um mercado que está em expansão, mas ainda rodeado de tabus e preconceitos. E foi pensando nisso que criei essa nova marca.
A TABV não é uma SexShop qualquer, mas sim uma Boutique voltada do segmento de mercado erótico.
A construção de nossa marca teve como inspiração a palavra Tabu somada ao antigo alfabeto romano, onde o I e o V serviam tanto como vogais (atuais i e u) quanto como semivogais (atuais j e v, que soavam como /j/ e /w/). A junção desses dois conceitos deu origem ao nome de nossa boutique: TABV.
Originária de um grupo aborígene australiano, a palavra Tabu de um modo geral pode ser definida como qualquer tema ou comportamento inaceitável ou proibido em uma sociedade. Tabu é um assunto onde a discussão costuma ser evitada pela população em modo geral, devido a diversos motivos, seja por alvo de opiniões contraditórias ou assunto de pauta polêmica capaz de questionar a moral e bons costumes de uma sociedade, entre outros. Segundo Sigmund Freud (final do séc XIX/ início do séc. XX) e do antropólogo Levi-Strauss (segunda metade do séc. XX), tabu seria um sentimento social coletivo sobre um determinado comportamento ou assunto, uma ponte entre duas determinações comportamentais, sendo uma biológica e outra cultural. Desta forma, tabu difere de “regras sociais” que são um tipo de construção cultural pertencente a sociedades mais complexas e avançadas, como pode ser estudado no padrão social europeu.

A Roma antiga vivenciava sem dúvida uma sexualidade diferente da nossa. Os banhos públicos, por exemplo, além da finalidade higiênica, constituíam verdadeiros espaços sociais e lúdicos, cujo ritual pretendia afastar o mau-olhado quebrado pelos risos coletivos. Embora tenha sido um período de certas liberdades sexuais aceitáveis opostas as de hoje, não podemos esquecer que no período existia escravidão, onde os homens livres dispunham de muito mais tempo e usavam esse tempo livre da melhor forma que conheciam: o hedonismo.
Atualmente estamos passando por essa mudança. A liberalização do trabalho com o auxílio da tecnologia permite que as pessoas possam se dedicar mais aos seus desejos e ao prazer. Devido a isso muitas igrejas argumentam que o trabalho é a forma de se manter puro e casto, pois quando não se trabalha existe tempo para o Prazer.
E para atender essa evolução sócio-sexual nasceu a TABV, com a finalidade de oferecer aos consumidores mais exigentes um novo conceito em loja virtual de artigos eróticos, pois acreditamos que atualmente o Prazer é uma opção ao alcance de todos, basta querer.
NOSSA MISSÃO:
Existimos para oferecer aos consumidores mais exigentes um novo conceito em loja virtual, com serviços diferenciados, qualidade excepcional e respeito à individualidade. Vendemos sonhos, pois acreditamos que a Felicidade é uma opção ao alcance de todos, basta querer. Não há no mundo uma pessoa infeliz após conhecer o prazer de ser o que é. Para isso oferecemos uma vasta gama de produtos que visam contribuir com o ápice das descobertas, sejam elas da Paixão, do Amor, do Prazer, do Fetiche ou do Desejo, e assim exteriorizar a Felicidade ofuscadas por tabus mal resolvidos.
NOSSA VISÃO:
Inspirados a satisfazer os clientes mais exigentes, trabalhamos 24 horas por dia visando a excelência em atendimento, para que no futuro bem próximo possamos nos tornar a maior e melhor Boutique virtual. Referência em qualidade, sigilo e satisfação são nossas metas vitalícias.
NOSSOS VALORES:
Acreditamos que o Lucro é a consequência de um trabalho bem feito e um cliente satisfeito. Não abrimos mão da qualidade de nossos produtos e serviços, valores esses que fidelizam nossos clientes.
Gostaram? Apoiam? Então me ajudem a divulgar! Muitas novidades virão, e conto com o apoio de vocês!
Lu Mounier
domingo, 19 de agosto de 2012
Nova obra!
Sei que muitas pessoas que acompanham minhas obras estão ansiosas pelo novo trabalho. Por isso quero tranquilizá-las e informar que um novo trabalho está a caminho. Estou escrevendo uma nova obra em passos lentos, devido a outros projetos que estou desenvolvendo paralelamente. Agradeço a compreensão de todos e fiquem aí com um pedacinho do próximo livro:
"A noite estava fresca, lua cheia, céu sem nuvens
todo estrelado, clima perfeito para momentos de prazer a dois. O semáforo
acabara de fechar. Parei o carro à fileira do meio, o primeiro. Puxei o freio
de mão e relaxei os pés. Ao meu lado esquerdo parou um carro de vidros escuros.
Meu olhar perdeu-se no horizonte daquela avenida que nunca dormia, até que uma
leve buzinada do carro ao lado chamou-me atenção. Olhei imediatamente, e os
vidros daquele belo automóvel já estavam abaixados, revelando um belo rapaz de
barba.
Sorriso
safado e olhar insinuante. Comecei a me excitar só de imaginá-lo nu. O semáforo
permanecia fechado, e no banco de trás meu irmão dormia como um anjo. Pisquei
para o moreno que me vazia sinal para encostar, porém, fiz-me de difícil e engatei
a primeira, arrancando em seguida com o carro ao mesmo tempo em que sorria para
o moreno, dando a deixa de que também estava a fim. Claro que ele percebeu, e
possuído por uma notória empolgação foi acompanhando-me até o quarteirão
seguinte, onde mais uma vez precisamos parar para aguardar o semáforo.
Parando
seu carro bem colado ao meu, baixou o volume do seu rádio e inclinou seu corpo
para o lado do passageiro questionando:
-Tudo bem?
-Tranquilo e você?
-Melhor agora! Passeando?
-Voltando pra casa...
-E o que um cara tão bonito como você faz essa hora na rua?
-Fui buscar meu irmão na casa da minha tia. - Respondo apontando para
o banco de trás, onde o Dudu dormia.
Nesse
momento o farol abriu. Engatei a primeira e segui em velocidade reduzida até as
proximidades do Paraíso, onde encostei o carro em uma rua pouco movimentada, e
claro, o rapaz do outro veículo acompanhando-me.
Descendo
de sua máquina importada ele seguiu até mim dizendo:
-A gente nem se apresentou... Meu nome é Cristiano.
-Prazer, Cristiano! E eu sou Gael.
-Nome tão lindo quanto o dono...
Tirei o
cinto e abri a porta ao mesmo tempo em que questionava:
-Você é sempre galanteador assim?
-Nem sempre, só com quem merece. Assim como você!"
domingo, 15 de abril de 2012
O bom menino?!
Não precisa mais! E quem é que quer saber? Os desavisados, claro! Antes era fácil, correr sem ser multado nem respeitar limites de velocidade até receber o alerta de fiscalização eletrônica. Uma espécie de filhinho da mamãe? Olha que vai pro castigo se não se comportar direitinho! Quem não gostou foram os desobedientes, que teimam em aprontar e sem o aviso do "ouro ao bandido" terão de se comportar como bons meninos. Quem não se comportar receberá o boletim no conforto de seu lar, com uma irrisória quantia em dinheiro a ser paga decorrente a desobediência às regras de trânsito. Menino mau! Vai perder pontos em sua carteira por isso também, e nem adianta reclamar. "O bom menino não faz pipi na cama. O bom menino não faz malcriação. O bom menino vai sempre à escola. E na escola aprende sempre a lição." (Palhaço Carequinha)
Será que os meninos que conduzem o trânsito foram à escola (CFC) aprender a lição?
domingo, 1 de abril de 2012
Um Estranho dentro de mim - Venda impressa
A partir de hoje a obra Um estranho dentro de mim encontra-se à venda através do site Clube do Autor. A decisão de publicar foi para atender aos pedidos de leitores que querem manter a obra consigo e poder carregá-las, dar de presente, e aqueles que não gostam de ler no computador. Através do link abaixo os interessados poderão comprar o livro em forma de E-book e Livro impresso. Como podem ver, o livro passou por algumas mudanças, reformulado em uma Edição especial.
Compre aqui: http://www.clubedeautores.com.br/book/126409--Um_Estranho_dentro_de_mim
terça-feira, 20 de março de 2012
sábado, 17 de março de 2012
Do you wanna dance?
Você gostaria de dançar?... Quem nunca dançou ou conhece alguém que dançou essa música... Praticamente um convite especial, uma declaração, um pedido de namoro quem sabe? Essa música estará em meu próximo livro A PRIMEIRA PEDRA.
Do You Wanna Dance?
Johnny Rivers
Do you wanna dance and hold my hand ?
Tell me that I'm your man
Baby, do you wanna dance ?
Do you wanna dance under the moonlight ?
Squeeze and kiss me all through the night
Baby, do you wanna dance ?
Do you wanna dance girl and hold my hand ?
Tell me that I'm your man
Baby, do you wanna dance ?
Do you wanna dance under the moonlight ?
Love me girl all through the night
Baby, do you wanna dance ?
Girl now do you do you do you do you wanna dance ?
Do you do you do you do you wanna dance ?
Do you do you wanna dance ?
Yes, do you wanna dance I mean under the moonlight ?
Squeeze and kiss me all through the night
Baby, do you wanna dance ?
Do You Wanna Dance?
Johnny Rivers
Do you wanna dance and hold my hand ?
Tell me that I'm your man
Baby, do you wanna dance ?
Do you wanna dance under the moonlight ?
Squeeze and kiss me all through the night
Baby, do you wanna dance ?
Do you wanna dance girl and hold my hand ?
Tell me that I'm your man
Baby, do you wanna dance ?
Do you wanna dance under the moonlight ?
Love me girl all through the night
Baby, do you wanna dance ?
Girl now do you do you do you do you wanna dance ?
Do you do you do you do you wanna dance ?
Do you do you wanna dance ?
Yes, do you wanna dance I mean under the moonlight ?
Squeeze and kiss me all through the night
Baby, do you wanna dance ?
sexta-feira, 9 de março de 2012
Depoimento de uma mãe, cujo filho é vítima de Bullying
"Meu filho, Lucas, foi vítima de bullying no final de 2011 na
escola pública onde estuda. Por ser
bonito, magro, sociável com todos, era chamado de viado, CDF, maricas, tudo por
não querer participar das bagunças e complôs contra as outras salas. Como se não
bastassem discriminar meu filho por optar em não fazer parte daquelas atitudes
que ele próprio não achava correto, teve a lente direita de seus óculos
sumariamente “furtada” por um dos colegas de sua sala que o ameaçou, dizendo
que se meu filho o denunciasse, bem como os demais que participavam das
brincadeiras de mau gosto, o Lucas apanharia até não aguentar mais. Chegaram ao
ponto de ameaçar em ir em nossa casa. Achei inadmissível toda essa situação e
dei um basta. Tive uma conversa séria com meu filho, que relatou tudo o que
sofria na escola por parte dos colegas bagunceiros. Outro dia logo pela manhã
fomos eu e meu filho até à secretaria da escola. Pedi para falar com a diretora
que me ouviu apenas para cumprir uma formalidade, registrando o caso no livro
de ocorrências. O mais importante que era tratar a questão do bullying e a
perseguição que meu filho sofria na ocasião, ela nada fez, dizendo que iria
apurar os fatos com os envolvidos e pedir a devolução da lente de seus óculos,
o que também não ocorreu. Não me restou outra alternativa senão ir até à
delegacia de polícia mais próxima registrar um boletim de ocorrência e citar
todos os envolvidos, principalmente o colega de classe que furtou a lente dos
óculos do Lucas. Eu e meu filho passamos por constrangimento, onde fomos
submetidos a um estresse emocional muito grande com essa história, visto que
precisei perder um dia de trabalho para resolver essa questão. O caso foi
resolvido entre os pais do garoto que destruiu a lente dos óculos e eu, pois a
escola se negou a participar da conciliação. Penso que tomei a atitude mais
correta nesse caso porque defendi os direitos de um cidadão que precisa estudar
e ter estrutura emocional para isso: meu filho. O bullying sempre existiu.
Mesmo nos meus tempos de colégio, as brincadeiras, as piadas, tudo nos ferem, e
ferir é a real intenção do bullying. Ferir sobretudo os direitos
constitucionais, o que não admito e por isso mesmo levei a denúnica adiante
registrando uma reclamação junto à Secretaria de Ensino de São Paulo devido a
omissão e indiferença da Diretora. Meu filho continua estudando na mesma escola
e, como é início de ano letivo, tudo parece tranquilo. Os colegas de classe
parecem entrosados com ele, mas até quando? Não sei, mas espero não passarmos
por isso novamente." - Luciana,
mãe de Lucas - Aluno da 6ª série do Ensino Fundamental da Escola Municipal
Monteiro Lobato, São Paulo.
A PRIMEIRA PEDRA - Comentário do autor
Complexidade, essa é a palavra que define o tempo
que levei para escrever essa obra que, mesmo tratando de temas tão atuais e
saturados de informação, ainda assim são delicados e pouco discutidos nas
residências das famílias brasileiras.
Em meus tempos de escola, e olha que não faz
tanto tempo assim, a criança que tinha os pais separados era a exceção da sala
de aula. Menos de 20 anos depois a situação é contrária, e agora, exceção são
aquelas que voltam para seus lares com pai e mãe presentes. Pra quem sobra a
responsabilidade de acompanhar o desenvolvimento dessas crianças e sua formação
moral? Quem fiscalizará os deveres escolares, se o banho foi bem tomado e as
orelhas bem lavadas?
Com a rotina moderna onde pai e mãe trabalham, as
crianças passam a ficarem em segundo plano. A atenção dos pais são substituídas
por videogames de última tecnologia, enquanto a Educação fica encargo da
escola, programas de TV e internet. Apartamentos, cada vez menores, transformam
as novas gerações em crianças domesticadas, amedrontadas e vulneráveis à
realidade, vivendo em um ciclo de mil amigos em redes sociais, enquanto não
sabem o nome do vizinho do apartamento ao lado.
O mundo globalizado reúne famílias em volta das
mesas do McDonald's para discutir o novo modelo do iPhone. Os pais podem espiar
a rotina de seus bebês pela internet através das câmeras do colégio, saber se
estão bem. Conhecem de cor o número do celular dos filhos, mas desconhecem sua
cor preferida, o nome da professora, em quem deram o primeiro beijo.
É nesse cenário que o caráter das novas gerações
está sendo formado. A ausência da família, os medos e falta de conhecimento
para lidar com a realidade deixam uma lacuna nesses jovens que precisam ser
preenchidas, e na maioria das vezes essa companhia é o cigarro, álcool e outras
drogas.
A primeira pedra discutirá o papel da família na
sociedade moderna, seus valores e efeitos. O que podemos considerar como
"raiz", essa educação que vem se defasando há mais de 2 gerações
resulta na corrupção de todos os setores sociais, violência nas escolas,
desigualdade social, consumo de drogas e álcool.
A história gira em torno de um romance entre dois
personagens centrais, Gael e Rômulo, que enfrentarão situações em suas rotinas
pertinentes a rotina brasileira, vivenciando e levantando discussões sobre
Bullying, legalização do Aborto e Drogas, Corrupção, estrutura familiar,
Homofobia. Um romance homossexual cercado de tormentos, confusões e muito amor.
quinta-feira, 8 de março de 2012
Primeiro Teaser de A PRIMEIRA PEDRA
Bullying. Esse é um dos temas que serão tratados em minha próxima obra: A PRIMEIRA PEDRA. Os casos de violência nas escolas vêm crescendo cada vez mais e o tema pouco discutido. Até que ponto uma vítima de bullying é capaz de suportar humilhações, deboches, agressões e humilhações? Quem as defende? Quem as ouve? A quem recorrer?
Aguarde!
quinta-feira, 1 de março de 2012
Nova etapa: A PRIMEIRA PEDRA
Para quem acompanha minhas Obras, essa semana inicia-se uma nova etapa com a divulgação do livro: A PRIMEIRA PEDRA. A obra será disponibilizada até o início do segundo semestre de 2012 e enquanto isso, os leitores poderão interagir com diversas informações sobre o andamento do livro.
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
"Ser rico é maravilhoso!"
A discussão
está na boca do povo. Tenho observado muitos comentários sobre essa nova
atração, cujo mantém boa audiência na emissora que o transmite. Percebo que
muitas pessoas se sentem incomodadas com o comportamento das protagonistas do
Reality, classificando como futilidade. Essa tal Futilidade é uma máscara para
classificar a indignação por ver pessoas que vivem rotinas de luxo custeadas
pelos seus trabalhos. Essas mesmas pessoas que criticam, assistem outros
programas tão "fúteis" quanto esse, atrações que agridem a dignidade
humana obrigando as pessoas a comerem lixo, insetos, passar horas acordado,
humilhando as pessoas obrigando-as a vestir fantasias, sexo e violência nas
novelas entre outros. Vivemos em uma sociedade onde ser rico é quase uma
ofensa, crime, pois se tem a ideia de que sua fortuna foi conquistada
retirando-a do povo. Hello! Os ricos não são culpados pela sua desgraça e a
pobreza do país, isso foi nos tempos da idade média e escravidão. Hoje os
tempos são outros, os ricos não respondem pela maioria dos votos, nem
inventaram a árvore do dinheiro. Tornar-se rico honestamente é um dom, um
merecimento por cuidar bem do seu dinheiro, e ao invés de criticar e culpar a
sociedade pelo seu fracasso, por que não lutar por uma vida melhor também?
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