terça-feira, 20 de março de 2012
sábado, 17 de março de 2012
Do you wanna dance?
Você gostaria de dançar?... Quem nunca dançou ou conhece alguém que dançou essa música... Praticamente um convite especial, uma declaração, um pedido de namoro quem sabe? Essa música estará em meu próximo livro A PRIMEIRA PEDRA.
Do You Wanna Dance?
Johnny Rivers
Do you wanna dance and hold my hand ?
Tell me that I'm your man
Baby, do you wanna dance ?
Do you wanna dance under the moonlight ?
Squeeze and kiss me all through the night
Baby, do you wanna dance ?
Do you wanna dance girl and hold my hand ?
Tell me that I'm your man
Baby, do you wanna dance ?
Do you wanna dance under the moonlight ?
Love me girl all through the night
Baby, do you wanna dance ?
Girl now do you do you do you do you wanna dance ?
Do you do you do you do you wanna dance ?
Do you do you wanna dance ?
Yes, do you wanna dance I mean under the moonlight ?
Squeeze and kiss me all through the night
Baby, do you wanna dance ?
Do You Wanna Dance?
Johnny Rivers
Do you wanna dance and hold my hand ?
Tell me that I'm your man
Baby, do you wanna dance ?
Do you wanna dance under the moonlight ?
Squeeze and kiss me all through the night
Baby, do you wanna dance ?
Do you wanna dance girl and hold my hand ?
Tell me that I'm your man
Baby, do you wanna dance ?
Do you wanna dance under the moonlight ?
Love me girl all through the night
Baby, do you wanna dance ?
Girl now do you do you do you do you wanna dance ?
Do you do you do you do you wanna dance ?
Do you do you wanna dance ?
Yes, do you wanna dance I mean under the moonlight ?
Squeeze and kiss me all through the night
Baby, do you wanna dance ?
sexta-feira, 9 de março de 2012
Depoimento de uma mãe, cujo filho é vítima de Bullying
"Meu filho, Lucas, foi vítima de bullying no final de 2011 na
escola pública onde estuda. Por ser
bonito, magro, sociável com todos, era chamado de viado, CDF, maricas, tudo por
não querer participar das bagunças e complôs contra as outras salas. Como se não
bastassem discriminar meu filho por optar em não fazer parte daquelas atitudes
que ele próprio não achava correto, teve a lente direita de seus óculos
sumariamente “furtada” por um dos colegas de sua sala que o ameaçou, dizendo
que se meu filho o denunciasse, bem como os demais que participavam das
brincadeiras de mau gosto, o Lucas apanharia até não aguentar mais. Chegaram ao
ponto de ameaçar em ir em nossa casa. Achei inadmissível toda essa situação e
dei um basta. Tive uma conversa séria com meu filho, que relatou tudo o que
sofria na escola por parte dos colegas bagunceiros. Outro dia logo pela manhã
fomos eu e meu filho até à secretaria da escola. Pedi para falar com a diretora
que me ouviu apenas para cumprir uma formalidade, registrando o caso no livro
de ocorrências. O mais importante que era tratar a questão do bullying e a
perseguição que meu filho sofria na ocasião, ela nada fez, dizendo que iria
apurar os fatos com os envolvidos e pedir a devolução da lente de seus óculos,
o que também não ocorreu. Não me restou outra alternativa senão ir até à
delegacia de polícia mais próxima registrar um boletim de ocorrência e citar
todos os envolvidos, principalmente o colega de classe que furtou a lente dos
óculos do Lucas. Eu e meu filho passamos por constrangimento, onde fomos
submetidos a um estresse emocional muito grande com essa história, visto que
precisei perder um dia de trabalho para resolver essa questão. O caso foi
resolvido entre os pais do garoto que destruiu a lente dos óculos e eu, pois a
escola se negou a participar da conciliação. Penso que tomei a atitude mais
correta nesse caso porque defendi os direitos de um cidadão que precisa estudar
e ter estrutura emocional para isso: meu filho. O bullying sempre existiu.
Mesmo nos meus tempos de colégio, as brincadeiras, as piadas, tudo nos ferem, e
ferir é a real intenção do bullying. Ferir sobretudo os direitos
constitucionais, o que não admito e por isso mesmo levei a denúnica adiante
registrando uma reclamação junto à Secretaria de Ensino de São Paulo devido a
omissão e indiferença da Diretora. Meu filho continua estudando na mesma escola
e, como é início de ano letivo, tudo parece tranquilo. Os colegas de classe
parecem entrosados com ele, mas até quando? Não sei, mas espero não passarmos
por isso novamente." - Luciana,
mãe de Lucas - Aluno da 6ª série do Ensino Fundamental da Escola Municipal
Monteiro Lobato, São Paulo.
A PRIMEIRA PEDRA - Comentário do autor
Complexidade, essa é a palavra que define o tempo
que levei para escrever essa obra que, mesmo tratando de temas tão atuais e
saturados de informação, ainda assim são delicados e pouco discutidos nas
residências das famílias brasileiras.
Em meus tempos de escola, e olha que não faz
tanto tempo assim, a criança que tinha os pais separados era a exceção da sala
de aula. Menos de 20 anos depois a situação é contrária, e agora, exceção são
aquelas que voltam para seus lares com pai e mãe presentes. Pra quem sobra a
responsabilidade de acompanhar o desenvolvimento dessas crianças e sua formação
moral? Quem fiscalizará os deveres escolares, se o banho foi bem tomado e as
orelhas bem lavadas?
Com a rotina moderna onde pai e mãe trabalham, as
crianças passam a ficarem em segundo plano. A atenção dos pais são substituídas
por videogames de última tecnologia, enquanto a Educação fica encargo da
escola, programas de TV e internet. Apartamentos, cada vez menores, transformam
as novas gerações em crianças domesticadas, amedrontadas e vulneráveis à
realidade, vivendo em um ciclo de mil amigos em redes sociais, enquanto não
sabem o nome do vizinho do apartamento ao lado.
O mundo globalizado reúne famílias em volta das
mesas do McDonald's para discutir o novo modelo do iPhone. Os pais podem espiar
a rotina de seus bebês pela internet através das câmeras do colégio, saber se
estão bem. Conhecem de cor o número do celular dos filhos, mas desconhecem sua
cor preferida, o nome da professora, em quem deram o primeiro beijo.
É nesse cenário que o caráter das novas gerações
está sendo formado. A ausência da família, os medos e falta de conhecimento
para lidar com a realidade deixam uma lacuna nesses jovens que precisam ser
preenchidas, e na maioria das vezes essa companhia é o cigarro, álcool e outras
drogas.
A primeira pedra discutirá o papel da família na
sociedade moderna, seus valores e efeitos. O que podemos considerar como
"raiz", essa educação que vem se defasando há mais de 2 gerações
resulta na corrupção de todos os setores sociais, violência nas escolas,
desigualdade social, consumo de drogas e álcool.
A história gira em torno de um romance entre dois
personagens centrais, Gael e Rômulo, que enfrentarão situações em suas rotinas
pertinentes a rotina brasileira, vivenciando e levantando discussões sobre
Bullying, legalização do Aborto e Drogas, Corrupção, estrutura familiar,
Homofobia. Um romance homossexual cercado de tormentos, confusões e muito amor.
quinta-feira, 8 de março de 2012
Primeiro Teaser de A PRIMEIRA PEDRA
Bullying. Esse é um dos temas que serão tratados em minha próxima obra: A PRIMEIRA PEDRA. Os casos de violência nas escolas vêm crescendo cada vez mais e o tema pouco discutido. Até que ponto uma vítima de bullying é capaz de suportar humilhações, deboches, agressões e humilhações? Quem as defende? Quem as ouve? A quem recorrer?
Aguarde!
quinta-feira, 1 de março de 2012
Nova etapa: A PRIMEIRA PEDRA
Para quem acompanha minhas Obras, essa semana inicia-se uma nova etapa com a divulgação do livro: A PRIMEIRA PEDRA. A obra será disponibilizada até o início do segundo semestre de 2012 e enquanto isso, os leitores poderão interagir com diversas informações sobre o andamento do livro.
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