Quando Armadinejad disse que o Holocausto não existiu, tornou-se notícia no mundo inteiro, causando o maior rebuliço essa história. Afinal, as pessoas são obrigadas ou não a acreditar que um massacre existiu? Sim, são obrigadas. Existem leis em alguns países que punem aqueles que disserem em público que tal atrocidade não existiu. Mas fico pensando... As pessoas não podem ter o direito de desacreditar que aquilo aconteceu?
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Se fosse eu...
Quando Armadinejad disse que o Holocausto não existiu, tornou-se notícia no mundo inteiro, causando o maior rebuliço essa história. Afinal, as pessoas são obrigadas ou não a acreditar que um massacre existiu? Sim, são obrigadas. Existem leis em alguns países que punem aqueles que disserem em público que tal atrocidade não existiu. Mas fico pensando... As pessoas não podem ter o direito de desacreditar que aquilo aconteceu?
domingo, 15 de agosto de 2010
A história do rato
Recebi esse e-mail e, achando divertido, resolvi postá-lo.
Certo dia, um homem entrou numa loja de antigüidades e se deparou com uma belíssima estátua de um rato. Bestificado com a beleza da obra de arte, ele correu ao balcão e perguntou o preço ao vendedor:
- Quanto custa?
- A peça custa R$ 50 e a história do rato custa R$ 1.000.
- O quê? Você ficou maluco? Vou levar só a obra de arte.
Feliz e contente o homem saiu da loja com sua estátua debaixo do braço. À medida que ia andando, percebeu mortificado que inúmeros ratos saíam das lixeiras e bocas de lobo na rua e passaram a segui-lo.
Correndo desesperado, o homem foi até o cais do porto e atirou a peça com toda a sua força para o meio do oceano. Incrédulo, viu toda aquela horda de ratazanas se jogarem atrás e morrerem afogadas.
Ainda sem forças, o homem voltou para o antiquário e o vendedor disse:
- Veio comprar a história, não é?
- Não, eu quero saber se você tem uma estátua da Dilma.
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
O menino das meias vermelhas
Um dia, perguntaram porque o menino das meias vermelhas só usava meias vermelhas. Ele contou com simplicidade: - "No ano passado, quando fiz aniversário, minha mãe me levou ao circo. Botou em mim essas meias vermelhas. Eu reclamei, comecei a chorar, disse que todo mundo ia zombar de mim por causa das meias vermelhas. Mas ela disse que se me perdesse, bastaria olhar para o chão e quando visse um menino de meias vermelhas saberia que o filho era dela".
Os garotos retrucaram: - "Você não está num circo! Porque não tira essas meias vermelhas e joga fora?"
Mas o menino das meias vermelhas explicou: - "É que a minha mãe abandonou a nossa casa e foi embora. Por isso eu continuo usando essas meias vermelhas. Um dia quando ela passar por mim, vai me encontrar e me levará com ela".
Carlos Heitor Cony
Eu os declaro Marido e Marido!
Quer saber por que o Brasil não vai pra frente? Repense...
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
O jantar com o Führer...
"Cheguei em casa e segui direto para meu quarto. Ao abrir a porta, sobre minha cama avistei um belo traje de gala.
-Hans! - Exclamou mamãe ao me ver. -Trate de se apressar. Vá se lavar e vista-se para sairmos.
-Sairmos?
-Ja!
Provavelmente iríamos para algum evento especial, pois seu vestido estava impecável.
-Mutter... Não me diga que será mais um jantar político de papai?
-Acertou! - Confirmou aparentemente furiosa.
-Gott!... Diga que adoeci e não poderei estar presente. - Pedi deitando-me à cama.
-Não!
Nesse momento Patrick apareceu trajado com sua farda Gestapo, dizendo-me com seu olhar sarcástico e tom debochado:
-Ainda não está pronto para o jantar do Führer, fedelho?
-Jantar do Führer!? - Levantei-me assustado.
-Ja, Hans... Seu pai e família foram convidados para jantar com o Führer...
-Mas Mutter...
-Nem pense em recusar, fedelho...
Encostando a porta, mamãe pediu-me encarecidamente:
-Hans, pelo amor de Deus, não desaponte seu pai. Vista-se para esse jantar...
-Mas Mutter...
-Por mim!
Levei um tempo para pensar. Relutei contra minha vontade, porém, olhando os olhos de mamãe ao pedir daquela maneira, não resisti e acabei cedendo.
-Humpf... Está bem.
Seguido de um suspiro, ela agradeceu aliviada:
-Obrigada, filho..."
domingo, 1 de agosto de 2010
As comparações...
As desigualdades sociais, o egoismo, a política corrupta, a violência, tudo se explica com tais comparações. Ser o melhor... Prefiro apenas ser Lu Mounier!