terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Conto: O novato

Robson havia acabado de entrar para o exercito. Chegando no quartel, guardou suas roupas e deitou em sua futura cama. Pouco tempo depois começaram a entrar outros jovens, que assim como ele, foram conhecer o futuro dormitório. Um dos garotos olha para Robson de forma diferente. Robson percebe.
Naquela noite todos vão dormir cedo, pois já estavam avisados que no dia seguinte acordariam antes do sol. Robson não consegue dormir. Ao olhar para o lado, percebe que o outro rapaz da cama ao lado o observa no breu do quartel.
O desejo era explicito no olhar de ambos. Aquele rapaz de pele branca, peitoral definido, cabelos raspados e olhos mel. Deitado sem camisa, desceu seu lençol até um pouco abaixo do umbigo, sem desviar seu olhar de caçador para Robson. Robson suspira sem tirar o olho, percebendo que o rapaz estava sem cueca. Fazendo sinal com a cabeça o rapaz chama Robson para sua cama, mas ele nao responde. Após descer todo o lençol e revelar o volume de seu pênis sob a samba-cançao branca, segue em direção a cama de Robson, onde enfia-se embaixo do lençol e começa a beija-lo loucamente.
Com a tesão aflorando entre ambos, o safado rapaz esfrega seu membro ereto nas coxas de Robson, que tenta resistir mas o tesão é mais forte que ele. Robson abre suas pernas enquanto o outro soldado desce sua cueca de uma só vez. Robson toca os mamilos do outro com a lingua, mas não por muito tempo. Safado, o soldado sem nome segura Robson pela cintura com uma pegada firme e de personalidade.
Sem fazer barulho o moreno de olhos mel inicia suas linguadas em Robson que sente tudo de bruçus. Ele controla-se, gemendo baixo. Sem que ele percebesse, o soldado de nome desconhecido explora todo seu interior com seu pau duro feito rocha. Robson empina sua bunda, enquanto sente aquele membro de veias saltantes entrar cada vez mais fundo. Ele bomba com força. Robson segura na beira da cama, de olhos fechados delirando de prazer. Aquele pênis grosso e reto entra tão facilmente que Robson nao reclama de nada.
Suas pernas estavam tao abertas que iam de uma ponta a outra.
Aos poucos as bombadas foram aumentando. Tornaram-se mais frequentes e intensas, até que seu cabelo passou a ser puxado como crina de cavalo. O suor desce por sua testa, enquanto o entra e sai moldam o ápice do prazer que ele começa a receber de forma crescente.
Sem combinarem, Robson e o soldado gozam ao mesmo tempo. Sua satisfaçao era tanta que Robson ejaculou sem tocar em seu pênis. O prazer de sentir aquele membro firme e malvado foi o suficiente para faze-lo esporrar no próprio lençol.
Em pouco tempo já estavam cada um em sua cama, levando o segredo compartilhado que ficara apenas entre os dois.

2 comentários:

Jonatas Macedo disse...

Ótimo conto...
Estimula nossa imaginação, nos fazendo viajar até a realidade dessa ficção...
--> jonatasmcd.blogspot.com (Meu blog,visita la quando puder...)

Bruhno Costa disse...

O que mais gosto em seus livros... (e agora nos seus contos), é a intensidade que relata os fatos.. sem nehum pudor sem medo de acharem vulgar...Você é realmente íncrivel!!1